País: Estados Unidos
Estilo: Death Metal
Nota: 7,5
Antes de mais nada, gostaria de dizer que eu não gosto de Death Metal. Acho que o gênero não passa de um som sujo e sem graça - popularmente conhecido como barulho. Mas me despi totalmente de qualquer tipo de pré-conceito antes de ouvir esse novo álbum do Deicide, "To Hell With God", e confesso que me surpreendi.
Desde de a primeira nota até o último acorde, o grupo nos brinda com a mais pura devastação sonora. Mas diferentemente do que eu disse antes, isso não é só barulho, pois é técnico e por incrível que pareça, tem feeling. A banda aposta em variações de ritmos com quebradas no andamento das canções, mas sempre sendo brutal e com o pedal duplo na velocidade da luz. Inclusive, em alguns momentos, temos a sensação de estarmos ouvindo uma metralhadora e não uma bateria (rs). Outra coisa que chama bastante atenção são as guitarras, com riff's poderosos e solos incrivelmente técnicos, velozes e sempre muito distorcidos. Já sobre os vocais... Bom, guturais desse tipo combinam bem com a música, mas me dão nojo. Então ressalto apenas o vocal drive que é utilizado em alguns momentos e que traz mais influencias Black Metal. Além das letras, é claro.
Em suma, todos nós sabemos que o Death Metal é um dos gêneros mais difíceis de serem ouvidos, logo, a maior parte dos leitores do blog não gostarão desse show de riffs e devastação sonora com vocais escrotos. Mas pra quem curte, será um dos melhores álbuns da década. E mais uma vez fica a lição: bandas que mantém o som fiel ao seu público, jamais serão esquecidas.
# Glen Benton – baixo, vocal
# Steve Asheim – bateria
# Jack Owen – guitarra
# Ralph Santolla – guitarra
1. To Hell with God 04:20
2. Save Your 03:32
3. Witness of Death 03:05
4. Conviction 03:15
5. Empowered by Blasphemy 03:16
6. Angels in Hell 03:12
7. Hang in Agony Until You're Dead 03:59
8. Servant of the Enemy 03:17
9. Into the Darkness You Go 03:32
10. How Can You Call Yourself a God 04:15
Desde de a primeira nota até o último acorde, o grupo nos brinda com a mais pura devastação sonora. Mas diferentemente do que eu disse antes, isso não é só barulho, pois é técnico e por incrível que pareça, tem feeling. A banda aposta em variações de ritmos com quebradas no andamento das canções, mas sempre sendo brutal e com o pedal duplo na velocidade da luz. Inclusive, em alguns momentos, temos a sensação de estarmos ouvindo uma metralhadora e não uma bateria (rs). Outra coisa que chama bastante atenção são as guitarras, com riff's poderosos e solos incrivelmente técnicos, velozes e sempre muito distorcidos. Já sobre os vocais... Bom, guturais desse tipo combinam bem com a música, mas me dão nojo. Então ressalto apenas o vocal drive que é utilizado em alguns momentos e que traz mais influencias Black Metal. Além das letras, é claro.
Em suma, todos nós sabemos que o Death Metal é um dos gêneros mais difíceis de serem ouvidos, logo, a maior parte dos leitores do blog não gostarão desse show de riffs e devastação sonora com vocais escrotos. Mas pra quem curte, será um dos melhores álbuns da década. E mais uma vez fica a lição: bandas que mantém o som fiel ao seu público, jamais serão esquecidas.
# Glen Benton – baixo, vocal
# Steve Asheim – bateria
# Jack Owen – guitarra
# Ralph Santolla – guitarra
1. To Hell with God 04:20
2. Save Your 03:32
3. Witness of Death 03:05
4. Conviction 03:15
5. Empowered by Blasphemy 03:16
6. Angels in Hell 03:12
7. Hang in Agony Until You're Dead 03:59
8. Servant of the Enemy 03:17
9. Into the Darkness You Go 03:32
10. How Can You Call Yourself a God 04:15
4 comentários:
quanta musica com god, hell e dead/death kkkk
ouvirei.
Cara, eu adoro Death Metal, e conheço todas as bandas do mundo do estilo! Mas essa eu não conhecia... AUAUHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHA
/\ porra cara, isso é a mesma coisa que conhecer tudo de rock nacional e nunca ter ouvido Restart :/
que rock nacional?kkkkk
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