País: Finlândia
Estilo: Power Metal
Nota: 7
Desde o final de 2004, o Stratovarius vinha passando por uma fase complicada, que culminou na saída de Timo Tolkki do grupo, no começo de 2008. Em 2009 a banda voltou a ativa, mas agora com o jovem e talentosissímo Matias Kupiainen no comando das 6 cordas. Polaris foi lançado mas não chegou a atender todas as expectativa e agora em 2011 a banda volta com Elysium, um álbum que segue com as mudanças de som que a banda propôs no seu último lançamento, mas, que ao meu ver, também não foi um álbum que poderá ser chamado de "clássico do Stratovarius".
Com a saída de Tolkki, o Stratovarius realmente não soa mais aquela banda repetitiva que começou a soar a partir de 2001. Agora todos tem voz nas composições e isso foi benéfico para o som do grupo, que ficou mais abrangente. Outro ponto bom do disco é que eles não abandonaram aquele Power Metal Melódico que os consagrou, apenas o cadenciaram e encorparam as composições, só que ainda falta AQUELA FAIXA, falta uma canção explosiva, uma "Black Diamond".
O álbum até que começa genial com "Darkest Hour", mas não mantem o nível, vai caindo e apenas tem lampejos da genialidade do grupo, genialidade essa que ficou apenas nas linhas instrumentais. Digamos que os instrumentos e os vocais de Kotipelto soam perfeitos, lindos e expetaculares, mas, falta o conjunto da obra, faltou encaixar tudo. Os integrantes realmente dão um show de virtuosismo, principalmente Matias Kupiainen, que praticamente engoliu sua guitarra - com Timo Tolkki de aperitivo (rs). O cara deitou, rolou e apavorou nos solos, que ficaram ainda mais fodas com a presença do grande Jens Johansson nos teclados, mas isso não serviu pra livrar o álbum, que muitas vezes soa chato e sem empolgação.
A produção é outro fator importante, pois aqui, foi muito bem feita, ressaltando cada coisa em sua determinada hora. Ou seja, se todas as faixas soassem como "Darkest Hour" ou "The Game Never Ends", o álbum tinha tudo pra ser um monstro. A questão que faltou aqui foi um pouco de criatividade ou até capricho nas composições.
Em suma: O álbum é bom e vai chutar a bunda de mais da metade dos lançamentos desse ano. Mas pro nível do Stratovarius, podiam ter feito melhor.
Elysium = 1ª e 5ª faixas são ótimas. 2ª, 3ª, 4ª, 8ª e 9ª são mais ou menos. 6ª e 7ª são dois lixos
Com a saída de Tolkki, o Stratovarius realmente não soa mais aquela banda repetitiva que começou a soar a partir de 2001. Agora todos tem voz nas composições e isso foi benéfico para o som do grupo, que ficou mais abrangente. Outro ponto bom do disco é que eles não abandonaram aquele Power Metal Melódico que os consagrou, apenas o cadenciaram e encorparam as composições, só que ainda falta AQUELA FAIXA, falta uma canção explosiva, uma "Black Diamond".
O álbum até que começa genial com "Darkest Hour", mas não mantem o nível, vai caindo e apenas tem lampejos da genialidade do grupo, genialidade essa que ficou apenas nas linhas instrumentais. Digamos que os instrumentos e os vocais de Kotipelto soam perfeitos, lindos e expetaculares, mas, falta o conjunto da obra, faltou encaixar tudo. Os integrantes realmente dão um show de virtuosismo, principalmente Matias Kupiainen, que praticamente engoliu sua guitarra - com Timo Tolkki de aperitivo (rs). O cara deitou, rolou e apavorou nos solos, que ficaram ainda mais fodas com a presença do grande Jens Johansson nos teclados, mas isso não serviu pra livrar o álbum, que muitas vezes soa chato e sem empolgação.
A produção é outro fator importante, pois aqui, foi muito bem feita, ressaltando cada coisa em sua determinada hora. Ou seja, se todas as faixas soassem como "Darkest Hour" ou "The Game Never Ends", o álbum tinha tudo pra ser um monstro. A questão que faltou aqui foi um pouco de criatividade ou até capricho nas composições.
Em suma: O álbum é bom e vai chutar a bunda de mais da metade dos lançamentos desse ano. Mas pro nível do Stratovarius, podiam ter feito melhor.
Elysium = 1ª e 5ª faixas são ótimas. 2ª, 3ª, 4ª, 8ª e 9ª são mais ou menos. 6ª e 7ª são dois lixos
1. "Darkest Hours" 4:11
2. "Under Flaming Skies" 3:52
3. "Infernal Maze" 5:33
4. "Fairness Justified" 4:21
5. "The Game Never Ends" 3:54
6. "Lifetime in a Moment" 6:39
7. "Move the Mountain" 5:34
8. "Event Horizon" 4:24
9. "Elysium" 18:07
Timo Kotipelto – Vocais
Matias Kupiainen – Guitarra
Jens Johansson – Teclado
Jörg Michael – Bateria
Lauri Porra – Baixo
1 comentários:
Bom, é aquilo, é um álbum legal, mas fraco pra capacidade do Stratovarius. Eu daria 6 ao invés de 7...
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