País: Alemanha
Estilo: Thrash Metal
Nota: 7,5
Sou meio suspeito ao resenhar algo do Destruciton, já que se trata da minha banda preferida dentro do Thrash Metal, então, esperem alguma pagação de pau aqui.
É incrível, mas esses alemães não perdem a veia para fazer Metal Extremo de qualidade. Com o passar dos anos, o grupo vem evoluindo e ficando melhor, com porradas bem arrumadas, que explodem seus tímpanos mas que nem de longe chagam perto de soar apenas como barulho, já que são bem produzidas e, principalmente, compostas.
Desde o inicio da primeira música, a banda soa brutal, veloz e pesada. Vaaver, o novo baterista, se mostra um puta quebrador, técnico pra caralho mas não perdendo o groove. A guitarra de Mike Sifringer soa sempre pesada, mas em algumas músicas ela é mais cadenciada, o que realmente é legal, mas chega a ser excessivo. Já Marcel Schmier é um gênio do Thrash. Suas linhas de baixo são relativamente simples, mas muito eficientes, e seu vocal, bom, notamos uma grande evolução. Dessa vez, ouvimos alguns guturais bem encaixados em alguns refrões e fora isso, o alemão se mostra sempre agressivo, mesmo quando usa alguns efeitos eletrônicos na voz. A produção é de primeira e dispensa comentários, a começar pela capa, que é realmente muito foda, mesmo tendo dispensado o clássico açogueiro (rs).
De fato o Destruction compôs um puta álbum, mas, me parece "menos rápido" do que deveria ser, principalmente às guitarras, quem em 50% da audição, não tem a mesma velocidade dos clássicos dos anos 80. Isso, realmente, influencia na nota, mas as grandes atuações de Vaaver e Marcel compensam, e muito, isso.
Marcel Schmier — vocal, baixo
Mike Sifringer — guitarra
Vaaver — bateria
The Price
Hate Is My Fuel
Armageddonizer
Devil's Advocate
Day Of Reckoning
Sorcerer of Black Magic
Misfit
The Demon Is God
Church of Disgust
Destroyer Or Creator
Sheep of the Regime
É incrível, mas esses alemães não perdem a veia para fazer Metal Extremo de qualidade. Com o passar dos anos, o grupo vem evoluindo e ficando melhor, com porradas bem arrumadas, que explodem seus tímpanos mas que nem de longe chagam perto de soar apenas como barulho, já que são bem produzidas e, principalmente, compostas.
Desde o inicio da primeira música, a banda soa brutal, veloz e pesada. Vaaver, o novo baterista, se mostra um puta quebrador, técnico pra caralho mas não perdendo o groove. A guitarra de Mike Sifringer soa sempre pesada, mas em algumas músicas ela é mais cadenciada, o que realmente é legal, mas chega a ser excessivo. Já Marcel Schmier é um gênio do Thrash. Suas linhas de baixo são relativamente simples, mas muito eficientes, e seu vocal, bom, notamos uma grande evolução. Dessa vez, ouvimos alguns guturais bem encaixados em alguns refrões e fora isso, o alemão se mostra sempre agressivo, mesmo quando usa alguns efeitos eletrônicos na voz. A produção é de primeira e dispensa comentários, a começar pela capa, que é realmente muito foda, mesmo tendo dispensado o clássico açogueiro (rs).
De fato o Destruction compôs um puta álbum, mas, me parece "menos rápido" do que deveria ser, principalmente às guitarras, quem em 50% da audição, não tem a mesma velocidade dos clássicos dos anos 80. Isso, realmente, influencia na nota, mas as grandes atuações de Vaaver e Marcel compensam, e muito, isso.
Marcel Schmier — vocal, baixo
Mike Sifringer — guitarra
Vaaver — bateria
The Price
Hate Is My Fuel
Armageddonizer
Devil's Advocate
Day Of Reckoning
Sorcerer of Black Magic
Misfit
The Demon Is God
Church of Disgust
Destroyer Or Creator
Sheep of the Regime
1 comentários:
Estou com o disco aqui mas ainda não escutei. Bom, se os vocais do Marcel melhoraram, é capaz que eu curta, pois o principal fator que me faz não gostar muito do Destruction são os vocais.
Vou escutá-lo e comento aqui o que eu achei, espero que eu em surpeeenda positivamente, coisa que não aconteceu com os outros álbums da banda, tendo em vista que, com eufemismo, o Destruction nunca foi uma das minhas bandas preferidas, hahahaha.
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