País: Grécia
Estilo: Atmospheric Black Metal
Nota: 7,5Realmente, ser imparcial é algo extremamente difícil. E para resenhar esse novo álbum do No Hand Path, vou me despir de qualquer tipo de julgamento pré-estabelecido e falar como se Black Metal e Power Metal, pra mim, fossem a mesma coisa.
Pra começo de conversa, No Hand Path é uma banda grega, formada em 2006 e que debutou esse ano com "An Existence Regained", lançado de forma independente, dia 2 de Fevereiro. Bom, não sou um graaande fã de Black Metal. Eu escuto, mas as bandas estão longe do meu top 10, sacam? Mas No Hand Path me meteu numa enrascada na hora de resenhar seu primeiro lançamento, pois, a proposta da banda mesmo não me agradando, não deixa de ser interessante e muito bem executada.
O Atmospheric Black Metal com o qual o grupo nos brinda é algo surpreendente, não chega a ser depressivo, mas as melodias casam de forma inimaginável com letras que abordam problemas interiores humanos, essa coisa poética e dramática da vida. O álbum se resume basicamente a porradas extremamente velozes e brutais, com guturais e drives muito agressivos, mas riffs um tanto quanto repetitivos, típicos de Black Metal, que junto com alguns teclados e coros ao fundo, formam atmosferas bem soturnas. Além de partes mais ambientes, onde tudo se resume a lentidão e, é claro, a mais atmosferas densas e sombrias. Vale ressaltar que, mesmo sendo um álbum independente, não foi mal produzido. Não é algo extraordinário, e peca em alguns instantes, mas não prejudicou em nada significativo.
Logo, mesmo não sendo o maior apreciador do estilo, devo admitir que a banda é das boas e sabe dosar bem seu som. Claro, evoluções são sempre necessárias, ainda mais se tratando de um debut, mas, pra quem curte Black Metal, pode escutar sem medo algum.
Ramin - Vocals
Vassilis - Guitars
Antonis - Guitars
Haris - Drums
Sotiris - Bass
1. Birth of Consciousness 03:03
2. Birth of Decision 07:10
3. Birth of a King 05:53
4. Quest of the Traitors 06:14
5. Quest of the Deceived 07:38
6. Quest of the Noble 07:26
7. The Deepest Journey 08:06
8. The Darkest Journey 06:04
9. The Longest Journey 07:59
Pra começo de conversa, No Hand Path é uma banda grega, formada em 2006 e que debutou esse ano com "An Existence Regained", lançado de forma independente, dia 2 de Fevereiro. Bom, não sou um graaande fã de Black Metal. Eu escuto, mas as bandas estão longe do meu top 10, sacam? Mas No Hand Path me meteu numa enrascada na hora de resenhar seu primeiro lançamento, pois, a proposta da banda mesmo não me agradando, não deixa de ser interessante e muito bem executada.
O Atmospheric Black Metal com o qual o grupo nos brinda é algo surpreendente, não chega a ser depressivo, mas as melodias casam de forma inimaginável com letras que abordam problemas interiores humanos, essa coisa poética e dramática da vida. O álbum se resume basicamente a porradas extremamente velozes e brutais, com guturais e drives muito agressivos, mas riffs um tanto quanto repetitivos, típicos de Black Metal, que junto com alguns teclados e coros ao fundo, formam atmosferas bem soturnas. Além de partes mais ambientes, onde tudo se resume a lentidão e, é claro, a mais atmosferas densas e sombrias. Vale ressaltar que, mesmo sendo um álbum independente, não foi mal produzido. Não é algo extraordinário, e peca em alguns instantes, mas não prejudicou em nada significativo.
Logo, mesmo não sendo o maior apreciador do estilo, devo admitir que a banda é das boas e sabe dosar bem seu som. Claro, evoluções são sempre necessárias, ainda mais se tratando de um debut, mas, pra quem curte Black Metal, pode escutar sem medo algum.
Ramin - Vocals
Vassilis - Guitars
Antonis - Guitars
Haris - Drums
Sotiris - Bass
1. Birth of Consciousness 03:03
2. Birth of Decision 07:10
3. Birth of a King 05:53
4. Quest of the Traitors 06:14
5. Quest of the Deceived 07:38
6. Quest of the Noble 07:26
7. The Deepest Journey 08:06
8. The Darkest Journey 06:04
9. The Longest Journey 07:59
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